Muito natural que maio — o mês da Mãe — abrigue em seu bojo o “dia das Mães”. Afinal, “em cada mulher que a terra criou um traço de Deus Maria deixou, um sonho de mãe Maria plantou pro mundo encontrar a paz”. Nada melhor para coroar estes versos do Pe. Zezinho do que o pequeno-grande poema de Mário Quintana:
“Mãe... são três letras apenas as desse nome bendito:
Também o céu tem três letras e nelas cabe o infinito.
Prá louvar a nossa mãe, todo o bem que se disser
Nunca há de ser tão grande como o bem que ela nos quer.
Palavra tão pequenina, bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do céu e apenas menor que Deus!”
Também o céu tem três letras e nelas cabe o infinito.
Prá louvar a nossa mãe, todo o bem que se disser
Nunca há de ser tão grande como o bem que ela nos quer.
Palavra tão pequenina, bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do céu e apenas menor que Deus!”
Escuta da Palavra em 2 Mac 7 20-29
Sugestões para a meditação:
- Para entender melhor este trecho, leia todo o cap. 7 do segundo livro dos Macabeus.
- Você acha possível que os pais de hoje possam educar os filhos na religião dessa maneira?
- Quais os empecilhos que inviabilizam, hoje, uma educação religiosa integral dos filhos?
- Nossa fé na ressurreição e na vida eterna possui a mesma têmpera da fé dessa mãe bíblica?
Frei Geraldo de Araújo Lima, O.Carm.
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